Ó... Olha só. O senhor é muito abusado ou deve ser muito corajoso. Pra entrar aqui desse jeito, fingindo que não tem porta ou território demarcado. Não sabe que todos os dias eu risco todas as linhas com giz no chão? E não é brincadeira de criança, não, moço. É o meu castelo.
Olha bem. Eu sei que falei pra você não entrar, mas não precisa sair assim, tão rápido. O quê? Eu sei o que eu disse: pra não entrar. Onde é que você viu que era pra sair? Você me desculpe. Fica aqui, que eu fiz café com os nossos sonhos pr'a gente conversar sobre eles a noite toda.
Como é? Ah. Não tem problema, não. Essas linhas apagam sozinhas mesmo.
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