Os teus silêncios cegam
Enchem de vazio palavras de depois
Enchem de dúvidas e passos
Enchem de vontade de nada
Aparam aquelas arestas passionais
Sentimento arisco se esconde no
concreto
Dos muros que guardam as horas
insones
Da insônia dos olhos de chumbo
pregado
Dos cílios e de sua umidade
secreta
Guardada nos tais muros distantes
A salvo da voz que não chama
E por não chamar já proclama
Não perecer, não pertencer
Please, don’t be long,
Please, don’t you be very long,
Please, don’t belong
1 comentários:
Belo, belo...
Mas cinza...
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